Os mortos não dançam valsa
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Lu tinha um sonho — conhecer o mar e dançar uma valsa no calçadão de Copacabana. Pena que a morte não espera que os sonhos se realizem. Lu está morta, e seu amante — o misterioso homem de ray-ban— desafia todas as leis para concretizar o último desejo da amada. O misterioso protagonista desta história inicia, então,uma jornada alucinante para levar o corpo da amada até a praia do Rio de Janeiro. Cercado pela polícia, perseguido em todas as estradas que atravessa, ele arrisca a própria vida para que o sonho de Lu se realize.
Em os Mortos Não Dançam Valsa, novela concluída pouco antes de sua morte, Roberto Drummond constrói um texto de rara poesia — uma lírica fábula de amor, uma parábola de sonhos que se eternizam, uma história de esperanças e desejos que nada consegue calar.
O autor, em seu último ano de vida, entregou-se totalmente à escrita deste livro. Um texto curto e eloqüente. Uma fábula moderna e poética. Uma história de amor, mas no estilo inconfundível daquele que foi e continua sendo um dos grandes nomes da literatura contemporânea.
Tragicamente lírico, este último texto de Drummond revela o autor maduro, capaz de prender o leitor com uma trama arrebatadora e bem elaborada.
Hábil como poucos na arte de impregnar seu texto das marcas da modernidade, Roberto Drummond constrói nesta novela uma mescla de road movie e história de amor, numa narrativa vertiginosa que se lê de um fôlego só.