Na rota de traficantes de obras de arte
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A jornalista e escritora sul-mato-grossense radicada em Paris, Mazé Torquato Chotil, volta ao seu estado para o lançamento de seu novo livro, um romance, Na rota de traficantes de obras de arte editado pela Penalux. Ela tem lançamentos previstos em Campo Grande, Dourados e Glória de Dourados, lugar onde nasceu.
O romance traz como tema principal o roubo de quadros valiosos, envolvendo uma rota que passa pelo Paraguai, Brasil (Mato grosso do Sul/São Paulo) e França. A história possibilita ao leitor uma viagem pelo mundo das artes, sobretudo às artes plásticas. Na trama, esses objetos culturais de alto valor são utilizados por criminosos para lavar dinheiro derivado do tráfico.
Trabalhando no combate ao crime, Marta, agente da Polícia Federal brasileira (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), se desloca até Paris e Lyon, sede da Interpol, organização internacional de polícia criminal, para juntar esforços no desmantelamento da quadrilha que “trabalha” entre os territórios brasileiro, paraguaio e francês.
Os traficantes remetem as obras roubadas por navio: quadros de pintores brasileiros e sul-americanos, entre outras peças que são destinadas a compradores europeus e americanos.
“A história começa com a chegada da agente brasileira em Paris”, adianta a autora. “Lá, ela se junta ao comando das operações que vai à captura dos criminosos. O enredo mescla pitadas de jornalismo e suspense policial”, conclui.
O leitor acompanha passo a passo essa viagem nos bastidores do combate ao crime. “Uma operação policial de tirar o fôlego”, escreve Cláudia Marczak, escritora que assina a apresentação do livro. “De país em país, cada etapa da ação possui uma riqueza de detalhes intensa. A sensação inicial da leitura é de uma grande viagem. É um mercado ilegal e milionário. Em sua narrativa, Mazé detalha cada etapa da ação com maestria e enreda o leitor no movimento de ir e vir, peculiar da estratégia da polícia, buscando romper esse círculo criminoso. Como resultado, o leitor é transportado para dentro da trama, das imagens e percepções do que é narrado. O conhecimento impecável sobre as obras proporciona ao leitor uma imagem real do que acontece no submundo do crime.”