Marcas lamentáveis da luta pela democracia em Cabo Verde

Nombre de pages : 218
Date de parution : 2010
Langue : portugaise
Prix :

27,00

Description :

Dr. Renato Cardoso assassinado em Cabo Verde em 29 de Setembro de 1989

MARCAS LAMENTÁVEIS DA LUTA PELA DEMOCRACIA EM CABO VERDE, não é um livro de contos de carochinha ou de ficção, mas sim um livro sobre a Nação Cabo-verdiana.
Cabo Verde precisava de um Marco, que definia a essência da sua existência, acabando duma vez por todas com os dizeres de episódios históricos de uma ou outra pessoa, de um ou de outro Partido.
Por isso este livro vem dizer a verdade aos Cabo-verdianos de hoje e da futura geração sobre a sua existência como povo e como nação.
Chega de mentiras e subterfúgios para gerar protagonismo político, artístico, ou de outro género.
Todo o cidadão tem o direito e o dever de ajudar no progresso e desenvolvimento do país. Quer destacar na história do teu País, trabalha e faça para tal, mas não venha com mentiras, com espertezas, subtilezas políticos ou tirando outros do caminho, a fim de eternizar-se na história do País. Não vamos aceitar isso nem como povo e nem como nação, que tenhamos pessoas que confiamos para estarem a frente do País e que nos defraudem, tentando nos enganar como ratos.
Começando pela introdução do livro, quis dizer aos Cabo-verdianos e à futura geração, que a história da independência que conhecemos ela, é totalmente falsa como nos foi dado a conhecer. Porque não se pode por e simplesmente participar de uma luta armada, que foi fora do nosso País, que nem se sabe com que estratégias, pois não é possível que na luta armada na Guiné Bissau, só morreram 3 Cabo-verdianos e milhares de Guineenses, trazendo a dúvida de que: ou os Cabo-verdianos eram super dotados, ou ficavam bem escondidos, nas matas;
Chegar ao País depois da Revolução de 25 de Abril 74 em Portugal, criar finuras, juntar-se com a PIDE-DGS, e prender todos aqueles que tinham um pensamento diferente do PAIGC, e depois escorraça-los para fora do País como reaccionários, etc., para depois vir-se dizer, que os que ficaram eram os melhores filhos do nosso povo….não é justo.